Eis então que, depois de tempos e tempos pelejando em "como será meu livro sobre o Álvares?" (sim, o de Azevedo, aquele que você deve ter estudado sobre no 1º ano. O ultrarromântico. "Aaaah!" - É, esse mesmo.). Eis que me surge a ideia. É simples e fácil de escrever, bem prática, bem livro paradidático mesmo porque...
1) Eu gosto de livros paradidáticos. E assim, alunos seriam obrigados a lerem, muahaha.
2) O livro provavelmente não será muito longo, então combina com paradidático.
3) Ia ser muito legal se a minha escola adotasse o livro. E se outras escolas também, haha.
4) Ensina coisas sobre Ultrarromantismo, então é mais paradidático do que qualquer coisa.
Enfim. Enredo bobinho, só para ter como escrever: Mônica é uma jovem do primeiro ano que tem que fazer um trabalho de Literatura sobre o Romantismo. No seu grupo, a garota ficou responsável pela segunda geração da poesia romântica, também conhecida por ultrarromantismo. Mônica nunca foi muito chegada aos estudos, principalmente à Literatura material "inútil e puramente decorativa", na opinião dela. Mas sua avó, Miguelina, sempre amou Literatura, principalmente o Romantismo e resolve fazer com que a neta se empolgue ao menos um pouco. Para isso, mostra à neta uma "relíquia" que está na família desde o longínquo ano de 1852 - o diário de uma garota que viveu na época do ultrarromantismo e que se apaixonou pelo seu maior representante, Manuel Antônio Álvares de Azevedo.
E então? Bom paradidático, hein?
1) Eu gosto de livros paradidáticos. E assim, alunos seriam obrigados a lerem, muahaha.
2) O livro provavelmente não será muito longo, então combina com paradidático.
3) Ia ser muito legal se a minha escola adotasse o livro. E se outras escolas também, haha.
4) Ensina coisas sobre Ultrarromantismo, então é mais paradidático do que qualquer coisa.
Enfim. Enredo bobinho, só para ter como escrever: Mônica é uma jovem do primeiro ano que tem que fazer um trabalho de Literatura sobre o Romantismo. No seu grupo, a garota ficou responsável pela segunda geração da poesia romântica, também conhecida por ultrarromantismo. Mônica nunca foi muito chegada aos estudos, principalmente à Literatura material "inútil e puramente decorativa", na opinião dela. Mas sua avó, Miguelina, sempre amou Literatura, principalmente o Romantismo e resolve fazer com que a neta se empolgue ao menos um pouco. Para isso, mostra à neta uma "relíquia" que está na família desde o longínquo ano de 1852 - o diário de uma garota que viveu na época do ultrarromantismo e que se apaixonou pelo seu maior representante, Manuel Antônio Álvares de Azevedo.
E então? Bom paradidático, hein?
Nenhum comentário:
Postar um comentário