sábado, 13 de fevereiro de 2010

Retrocesso

O dia fica nublado e eu o sinto. Eu encosto minha cabeça no vidro do carro e pareço ser transportada para uma época completamente diferente, eu sinto meu corpo ali, no carro, mas minha mente flutua. E eu não vejo nada direito, só uma saia rodada ali, areia da praia acolá. Não faz muito sentido, minha cabeça entra em torpor e é só. E eu vejo aquelas casas antigas no centro da cidade e imagino as famílias que lá viveram. Eu seguro as grades da minha janela e vejo uma árvore e o céu cinzento e... do meu lado, parece haver outra janela e um poeta e... e nada, ué. Não há nada.

Um comentário:

Hide and Seek disse...

Agora só lembrei de quando a Maria Serafina se afoga DDDD:

Que... que trsite morg i.i

*pega velas e moedas e vai invocar o Álvares*